Vice-presidente da OAB Paraná ressalta a importância da sustentação oral pelo advogado, que não deve “delegá-la” a recursos de IA 3w6m6b

Em entrevista à Band TV, em rede nacional, na noite de sábado (17/5), a vice-presidente da OAB Paraná, Graciela Marins, defende o uso racional da inteligência artificial na advocacia. “A inteligência artificial veio para auxiliar o advogado. Não para substituir o advogado. Quem faz a sustentação oral é a pessoa do advogado”, afirmou ela.

A reportagem buscou questionar os limites do uso da IA no Judiciário. O ponto de partida foi um caso ocorrido no Paraná em que o juiz parou a audiência porque, em lugar da sustentação oral, o advogado pediu para exibir um áudio gerado por IA generativa.

Confira aqui a reportagem.